Dia 25/09/2012. 16h: 25min, pouco antes de começar
minha sessão de cinema, eu andava pela cidade. Fazia 28 graus na minha Juiz de
Fora de tempo mutante. O céu estava confuso: sol, nuvens brancas e outras
carregadas. Umas gotículas de chuva já caíam e eu olhava as coisas simples ao meu redor.
Árvores de múltiplos tipos e tamanhos, árvores lindas que talvez nunca tivessem sido tão valorizadas por mim nem por nenhum pedestre de cotidiano corrido, embelezavam o caminho e as manchas no tronco mostravam que o ar ali era mais puro... E como... Como as árvores eram lindas! Folhas secas ao chão, flores desperdiçadas e pisoteadas... Pessoas passavam como se não estivessem no mesmo mundo em que eu. Elas não viam a beleza que eu tanto reparava e admirava.
Dei um beijo numa árvore morta e uma mulher me olhou de lado. Pude até parecer louca. E daí? Era minha descoberta de novos tons de verde, de esperança, de vida. Cumprimentei desconhecidos, sorri, respirei. Menos um dia em casa, triste, entediada. Mesmo sozinha - e Deus - vi que tinha a companhia de uma paz interior que nem eu mesma sabia que existia.
Árvores de múltiplos tipos e tamanhos, árvores lindas que talvez nunca tivessem sido tão valorizadas por mim nem por nenhum pedestre de cotidiano corrido, embelezavam o caminho e as manchas no tronco mostravam que o ar ali era mais puro... E como... Como as árvores eram lindas! Folhas secas ao chão, flores desperdiçadas e pisoteadas... Pessoas passavam como se não estivessem no mesmo mundo em que eu. Elas não viam a beleza que eu tanto reparava e admirava.
Dei um beijo numa árvore morta e uma mulher me olhou de lado. Pude até parecer louca. E daí? Era minha descoberta de novos tons de verde, de esperança, de vida. Cumprimentei desconhecidos, sorri, respirei. Menos um dia em casa, triste, entediada. Mesmo sozinha - e Deus - vi que tinha a companhia de uma paz interior que nem eu mesma sabia que existia.
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