domingo, 27 de maio de 2012

Together


O mundo gira, disso eu não tenho dúvidas... As coisas mudam, as pessoas mudam... E é isso que mais me fascina. Apesar de ser natural, comum e esperado, as coisas não mudaram entre nós, que não mudamos em relação ao outro. É estranho duas pessoas que não convivem se gostarem de um jeito tão mágico, bonito, único e... diferente. Talvez seja uma amizade confundida, perdida, desconsiderada e – por sorte – reestabelecida... Só tenho uma certeza: quero você sempre presente para me chamar de poia, monstro, chata, feia, horrorosa, irritante, boba, emo, depressiva, estranha... E ainda assim gostar de mim do jeito que eu sou. Quero você presente para me fazer sorrir, gargalhar, ficar sem graça e no fim dormir sempre feliz. Amo ser a Thaixx, ser a última a falar com você antes de dormirmos, escutar suas histórias bobas e fazer parte dos seus sonhos. Acordo com a cara de menina mais besta do planeta porque – de certa forma – tenho meu feio, careca, gordo e incapaz perto de mim e não o troco por nenhum Capitão América. Posso até não sonhar com você, mas na verdade eu nem preciso, ultimamente eu amo a realidade.

E eu não consigo mais não pensar em você.



E eu não consigo mais não pensar em você. Já tentei me convencer de que isso não é certo para mim, que não tem futuro, que não vai dar em nada... Mas eu tenho fé demais para deixar de acreditar no que quero. E você SEMPRE foi o que eu quis. Sempre foi a pessoa que mais me importava quando o assunto era amor, sempre teve um lugar fixo em meu coração. Nosso sentimento é como uma fênix e renasce das cinzas quando tudo parece prestes a acabar de vez, nossa história é renovada de períodos em períodos, nunca nos perdemos de vez. Eu disse isso hoje. Aliás, conversamos até 05h56min da manhã, né?! Gosto dessa overdose de você. Eu não me canso da sua atenção, da sua voz, da sua companhia e desse pacote tão completo no qual há amor, carinho, amizade e respeito acima de tudo. Há presença até na ausência. Há você... e eu. O resto não importa!

Olhar a vida pela janela é conformismo demais.



Olhar a vida pela janela não é o que eu quero, não é produtivo. Não quero presenciar, quero sentir. Quero existir, ser, significar. Passar pelo planeta não é o bastante, quero agir, fazer a diferença – não digo em relação aos outros e sim em relação a mim, a Thais.

Quero ser a protagonista da minha própria história, não figurante. Quero me amar mais, ser mais essencial e indispensável para seguir meu caminho. Afinal, sou a principal pessoa capaz de realizar meus sonhos, sou a mais interessada e represento a única que por fim não me abandonará.

Não posso enjoar do que sou, por isso é necessário reinventar-me sempre que possível. Olhar a vida pela janela é conformismo demais. Não posso ter medo de sair da zona de conforto, de colocar os pés no chão, pôr a cara a tapa e ir atrás das coisas que já observei demais, tanto que já descobri que elas nunca virão sozinhas até a mim. Resolvi buscar o que eu quero e a primeira da lista, é a realização pessoal, é o orgulho de ser quem sou.

domingo, 13 de maio de 2012

Eu não consigo ser egoísta, meu bem!





Um corpo escultural. Um sorriso que tenta disfarçar alguma coisa que eu nunca vou poder julgar, talvez um ar de riso que tente dizer que está tudo bem... quando não está.

Ela é aparentemente perfeita, encantadora, elegante, educada... Digo aparentemente porque eu nunca a conheci, talvez eu não seja digna disso. Pequena, forte e sorridente. Guerreira. Talvez alguém que te ame mais do que eu, porque não? Por que eu teria que acreditar que meu amor é o maior?

Vários corações estão partidos, talvez fosse mais justo quando o único nesse estado era o meu. Talvez ela não mereça isso, talvez eu sim. Talvez ela seja tudo que você sempre procurou. Talvez.

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